Ao ler o
texto “O modelo dos modelos”, a palavra modelo solta aos olhos em todo o texto
e a uma das maiores dificuldades da inclusão está no fantasioso “modelo de
aluno ideal”, antes do “bum” da inclusão, das crianças com deficiência terem
realmente o direito de estarem no ensino comum, muitos professores acreditavam
na homogeneidade e que todos aprendiam do mesmo jeito e ao mesmo tempo
(seguindo um modelo).
Quando as crianças com deficiência ( todas as deficiências)
são incluídas no ensino comum, a principal fala dos professores é “ não estou
preparado” ou “não estudei para isso”, diante desses questionamentos me
pergunto “você não estudou para ensinar?”,
no AEE devemos buscar estratégias, adaptações que oportunizem o acesso
ao conhecimento, a participação nas atividades dentro e fora de sala. A visão
engessada de que os educandos com deficiência estão na escola para
“socializar”, vem da visão integracionista que ao texto quando fala “ verificar
se tal modelo se adapta aos caos práticos observáveis na experiência.” Cabe ao AEE trabalhar com o aluno observando
as suas potencialidades , buscando aprimorá-las e desenvolvê-las , tendo como
objetivo que o educando esteja realmente incluído na escola e seja um sujeito
ativo no processo de ensino-aprendizagem.